A HISTÓRIA

História

A Fundadora


Susana Rodrigues

O que faço

Esta é a minha história: eu sou a Susana e o que eu faço é ajudar as pessoas que querem uma nova atitude na sua vida.
E por que razão faço isso?
Porque a minha ajuda pode causar impacto na vida de alguém e, quando isso acontece, trabalhar é um prazer enorme.

Se não tiver tempo ou, é uma pessoa mais visual, então assista aos vários vídeos que preparei para si, porque prepare-se… está na presença de uma contadora de histórias!

Eu sou aquela pessoa que não entende o significado de SMS e escreve longas mensagens. Uns dizem ser uma qualidade, outros nem tanto, as opiniões dividem-se, todavia eu sou o melhor que posso ser e neste pacote vem alguém que escreve compulsivamente e continua a gostar muito de ler!

Aqui, sinto-me livre para escrever, por isso, apresento a minha história de forma romanceada, menos habitual, todavia, é aquela que me dá prazer.
No momento em que nos é dada a oportunidade de viver da melhor maneira possível, com alegria e prazer, então, devemos ficar gratos por isso e aproveitar essa oportunidade é nossa obrigação.
Versão "fast-track"

A minha história



Sem conselhos, sem julgamentos e sem poções mágicas.

As respostas estão naquele que quer mudar a atitude. Uso o Coach como ferramenta para partir do aqui e agora (presente) rumo a novos caminhos (futuro). Vejo este processo como uma viagem.

Não indico o caminho que deve escolher, mas vou estar consigo no caminho que encontrar, a facultar-lhe todos os recursos que necessita para superar os obstáculos que impedem de tomar novas atitudes.
"Escolha o seu caminho e, eu estarei consigo no caminho que encontrar."

Susana Rodrigues

Versão longa

A minha história

Qual é o objetivo?

Este projeto nasce da vontade de querer ajudar quem, por qualquer motivo, não consegue ultrapassar determinado obstáculo, ou gerar novas atitudes.

Nesse sentido, os obstáculos podem ser: pessoais, familiares ou profissionais.

Por menos que queiramos, a nossa vida transforma-se, por vezes, numa grande panela de pressão e vários fatores contribuem para isso:

- Fatores provocados diretamente por decisões individuais;

- Outros fatores indiretos (nos quais não temos intervenção), como, por exemplo, a Pandemia que vivemos;

- E ainda aqueles fatores que se combinam com os dois anteriores;

Assim, quando não conseguimos tirar a pressão da nossa panela, é quando necessitamos de ajuda.

Dessa forma, nasce este projeto, com o objetivo de ajudar a dar um novo sentido de propósito.
 

Versão longa

Percurso Profissional




Onde é que aprendi quase tudo?

O meu percurso profissional é uma autêntica viagem, cheia de desafios, alegrias e alguns contratempos, como qualquer boa viagem!

Comecei a trabalhar “oficialmente” aos 18 anos e, digo oficialmente porque antes disso já fazia uns biscates!

Aconteceu simplesmente, por isso não lhe chamo decisão. Hoje reconheço que foi uma grande vantagem, pois foi a trabalhar que eu aprendi “quase” tudo!

Entrei no mundo da transição digital quando ainda nem se conheciam estas duas palavras.
Na altura, a produtividade era a chave para o sucesso dos projetos da empresa. Sempre fui rápida na execução de tarefas. Cedo percebi poder usar menos esforço e obter mais resultados, nunca descurando a qualidade, mas obtendo mais tempo. Esse tempo usava para manter a boa disposição na equipa e “inventar” novas formas de trabalhar ainda melhores. Alguém na empresa apercebeu-se (soube mais tarde) que todos queriam trabalhar na minha equipa. Tornara-me num líder sem ter noção disso.

Primeiro desafio

Foi assim que nasceu o primeiro grande desafio, lançado quando eu tinha 19/20 anos, para gerir uma equipa de 15 pessoas, nas instalações do cliente. Responsabilidade redobrada, equipa desconhecida, idades médias superiores, com o cliente a supervisionar! A ingenuidade própria da idade e o espírito irreverente facilmente levaram-me a aceitar o desafio.

O projeto correu exatamente como previsto, a equipa manteve-se até ao final, o cliente ficou satisfeito e eu celebrei cada minuto!

Subir a montanha

Desde esse dia, o meu trajeto foi sempre a subir. Muitos outros desafios surgiram e com eles pude evoluir.

Nesta empresa cresci em todos os níveis: pessoal, emocional e profissional. Foram-me dadas todas as oportunidades para crescer e hoje posso dizer que atingi o topo. Sou responsável pelas Operações e Recursos Humanos da empresa ao nível Ibérico.

Colaboro das mais distintas formas com colegas, parceiros de negócio, fornecedores, clientes e até concorrentes!

Fui também criadora dos primeiros conteúdos virtuais da empresa (quando a Internet era uma ligação bem ruidosa), escrevi artigos sobre Gestão Documental para o jornal OJE, (actual Jornal Económico), colaborei na organização de eventos da empresa, desenvolvi ferramentas para a gestão de pessoas em Access (na altura era uma ferramenta poderosa) e ainda formei muitas, mas muitas pessoas!

O frenesim interior

Sinto-me realizada pessoalmente, todavia, profissionalmente, continuo a procurar novos desafios!
Versão longa

Percurso Pessoal

As iniciativas mais loucas

O meu percurso pessoal tem de estar ligado nesta biografia, pois eu creio que o meu crescimento global se deve a todos os percursos.

Ele começa logo bem quando aos 6 anos decidi fugir do colégio. Uma longa história… felizmente outros tempos e para o meu bem, já demonstrava muita metodologia e organização. Se não tenho planeado bem a fuga, não teria levado todos os pertences. Num deles estava o telefone de casa e foi a minha salvação, para além da senhora que me deitou a mão no caminho. Agradeço-lhe muitas vezes, embora nunca mais a tenha visto.


Primeiro negócio

Muitos anos mais tarde, já trabalhava, ainda estudava e achei que devia criar o meu próprio negócio, obviamente diferente da profissão. O meu negócio estava ligado às artes manuais, especialmente joalharia e bijuteria.

Criei o projecto MixUniqueArt ou Mixua como foi baptizado (e muito bem) pelos colaboradores do hotel que me abriu as portas. Inicialmente, como criadora de bijuteria desde os 14 anos, só fazia trabalhos em metais menos nobres e pedras menos preciosas!

Quando o percurso profissional evoluiu, pude especializar-me em metais e pedras mais nobres! Rumei a Londres em 2012, numa semana de férias, para aprender outras técnicas e obter uma certificação que me tornava instrutora de Art Clay Silver. Foi uma experiência muito gratificante e ainda fiz 5 amigos, todos de nacionalidades diferentes!

Assim se abriu uma nova porta, no tal hotel, que achou interessante a minha ideia e deixou-me criar à vontade, estabelecendo a primeira loja física nas suas instalações. Bem hajam!

Na mesma altura, abri dois espaços virtuais (Etsy e loja online) para poder escoar tudo o que produzia nos meus tempos livres.

Avaliação

Foi um sucesso? Já vi sucessos maiores, mas, por vezes, as experiências são muito melhores que os sucessos. Na avaliação global a loja física foi sem dúvida a melhor experiência de todas. Consegui manter um ciclo de 7 anos. Dizem que a nossa vida sofre sempre alterações a cada ciclo de 7 anos, não sei, mas no meu caso foi assim.

Ao fim de 7 anos abandonei o projecto, pois começava a sentir-me engolida pela vida. O tal tempo que conquistava para criar, para ler, para estudar, para me divertir, estava agora hipotecado totalmente entre empresa e negócio pessoal.

A música

Ainda assim, (embora tenha contribuído para o desgaste), consegui fazer o primeiro nível de Piano e Teoria Musical, um desafio enorme de um ano lectivo. Prova provada que, a música nunca se esquece. Abandonei-a aos 7 anos e, retomei-a aos 37!

No final, tomei a opção inteligente e optei pela vida corporativa.

O ano que mudou as nossas vidas

E… 2020 trouxe coisas boas e coisas más. A pandemia sem dúvida está nas más, porém as paragens desse ano devolveram-me a necessidade de criar e assim nasceu este projecto: Novas Atitudes e a colaboração como formadora certificada na EVOLUI.COM, na COMUNILOG e na GLOBAL PEOPLE, classificando estas, de coisas boas de 2020! Mal sabíamos nós, o que nos reservava o ano de 2022…

O ano 2022

Tudo parecia estar a compor-se, quando em Fevereiro, a guerra veio mudar o mundo. Longe de imaginar tal cenário, estava eu a criar a Academia KID21, como uma espécie de lufada de ar fresco, depois dos dois anos de Pandemia. E criei.

Mesmo assim, não desisti, aliás, cada vez fazia mais sentido para mim. Criar uma academia para habilitar as nossas crianças (o nosso último reduto de esperança) a terem um primeiro contacto com as habilidades mais pedidas no século XXI, já era urgente, agora ainda fazia mais sentido. Foi assim que nasceu esta marca registada, a qual deu os primeiros passos em Julho, numa parceria com o Colégio A Formiguinha! Foi uma agradável surpresa!

Esta é aquela atividade que, quando nos perguntam: “O que farias com gosto sem receber nada em troca?” eu responderia: a Academia KID21. Sem pestanejar. É um projeto para continuar, sobre o qual virão mais novidades!

E as novidades chegaram em março de 2023 com o lançamento do “livro da ACADEMIA KID21!” Está a começar!

Voluntariado

E como gosto de ajudar, quem precisar da minha ajuda no programa de capacitação digital de adultos, já pode contar comigo! Este ano (2022) tornei-me Mentora EuSouDigital. Saiba mais na página oficial do Portugal Digital e em Eu Sou Digital. Lembre-se: se me quiser como mentora entre em contacto comigo, porque já somos mais de 100 mil mentores!

Versão longa

Percurso Académico

No meu percurso académico também se percebe que nunca consegui estar parada muito tempo!

A pergunta da praxe

“O que queres ser quando fores grande?” – Era a pergunta preferida dos adultos e a que eu mais odiava. Ainda hoje não compreendo a razão de se fazer esta pergunta. Maturidade e criança não são sinónimos.

Nunca sabia bem responder e, com o tempo, percebi que o melhor era dizer qualquer coisa que agradasse aos adultos, porque eles sorriam, ficavam felizes e tudo acabava bem!

Na verdade, eu gostava de ser tanta coisa!

Como podia responder com clareza?

Eu queria ser atriz, eu queria ser cantora, eu queria ser escritora, podia ser cientista ou investigadora criminal, (embora não lhe atribuísse esse nome), gostava de enigmas e era bem sucedida nos livros de Agatha Christie, enfim… basicamente tudo girava em volta das artes, à exceção da Biologia que sempre me fascinou e continua a fascinar!

Eu percebo por que razão, quando somos adultos, fazemos esta pergunta. Os adultos querem ajudar as crianças a encontrar o caminho, porém muitas crianças não sabem o que querem ser, quando forem grandes! E eu era uma dessas crianças! Para mim, era angustiante perceber que uma resposta era esperada e, eu não tinha uma para dar.

Estas indecisões, mais o facto de já fazer uns biscates, associados a uma má experiência no que hoje se chama 5º ano do 2º ciclo, conduziram-me à ciência.

Até à 4.ª classe o que fazia melhor era ler e escrever. A professora dizia aos meus pais para nunca seguir nada relacionado com matemática! Cheguei ao 5ª ano e a professora de Português começou por dar-me um insuficiente no primeiro teste. Nunca se soube porquê, outros tempos, ninguém ligou. Mas eu liguei e, passei a gostar mais de ciências da natureza. Daí em diante segui sempre a área de Saúde (assim se chamava na altura).

Investigação

O meu objetivo era ser investigadora de preferência na área da Genética. Ainda hoje penso como teria sido feliz enfiada num laboratório cheia de equipamentos, caixas de Petri e tubos de ensaio, contudo a matemática não me deixou!

Recordo que na altura não havia Internet… nem nos melhores filmes de ficção cientifica! Cheguei à altura de entrar na universidade e fui toda contente inscrever-me para o curso de Biologia. Biologia = prova específica de matemática!

Utopia boa

Dei meia volta e, foi quando disse querer ser mecânica de automóveis! Projecto abortado à nascença pelo pai! Vá-se lá saber porquê! (não sou mecânica, mas continuo a desmanchar e voltar a montar, muito equipamento! As entranhas das máquinas, fascinam-me.)

Estudos superiores

Já começava a trabalhar e os meus pais perceberam que a única maneira de continuar a estudar seria mesmo obrigarem-me a isso.

Assim entrei na Universidade Lusíada para o curso de Direito. Provas de História e Filosofia (estava como peixinho na água) fiz e entrei. Aguentei 2 anos! A pressão das orais era de tal ordem que foi aí que ganhei o vício do tabaco. Desisti. A idade já me dava a independência necessária e um dia decidi mudar.

Passei por outra Universidade perto, a Universidade Moderna e vi um curso novo cheio de cadeiras fantásticas para mim, tais como: técnicas de dramatização, técnicas de negociação, dinâmica de grupo, técnicas de relaxamento, pedagogia, teorias da personalidade, enfim… era tudo o que eu queria naquele momento. E foi. Acabou por ser a melhor decisão do meu percurso académico.

A maturidade

Nunca parei de estudar e entre muitas formações, acabei por especializar-me em Recursos Humanos. Mais tarde veio o Coaching e a própria formação.

Comecei a dar formação cedo na empresa e, nessa altura descobri um mundo onde eu era muito feliz. Adoro ensinar!

Por isso identifico-me com esta frase de Mahatma Gandhi:

"Viva como se fosse morrer amanhã. Aprenda como se fosse viver para sempre."

Mahatma Gandhi

Em jeito de resumo, destaco as formações que considero mais relevantes: licenciada em Psicopedagogia Curativa (pré-Bolonha) e Pós-graduada em Direcção e Gestão de Recursos Humanos. KidCoach (Parental, Familiar e Escolar), Formadora Certificada pelo IEFP, especialista em Mapeamento de Perfil Comportamental Profiler, Master Coach HPBC (High Performance Behavioral Coach), E-Formadora e Mentora EuSouDigital.
Versão longa

Como funciono?

O meu perfil comportamental

É quase que deformação profissional! As ferramentas de autoconhecimento! São uma preciosa ajuda para nos ajudar a posicionar.

Aqui partilho a minha forma de estar, considerando metodologias tipo DISC, tipologia de Myers-Briggs e os 5 pontos fortes:

- Perfil Comportamental Profiler: AP
- Tipologia de Myers-Briggs (MBTI): INFJ
- 5 Pontos fortes by VIA Institute on Character:
1. Honestidade;
2. Aprendizagem;
3. Gratidão;
4. Justiça;
5. Curiosidade;

Todos os perfis têm os seus desafios. Não há perfis bons nem maus. Com a ajuda destas ferramentas conseguimos identificar pontos fortes que devem ser trabalhados e pontos fracos que podem ser melhorados.
 
Versão longa

O sonho

 

Distante mas não impossível

Criar uma fundação para “dar asas” a qualquer talento ligado às artes que, por falta de recursos, não pode traçar o seu percurso e ser feliz a fazer o que realmente gosta de fazer.

Os hobbies de eleição

Associações a que pertenço


APG - Associação Portuguesa de Gestão de Pessoas
APF - Associação Profissional de Formadores
APCA - Associação de Proteção aos Cães Abandonados
Contactos